A qualidade de ensino e de vida, somadas ao câmbio favorável e à possibilidade de trabalhar durante e após os estudos, são alguns dos atrativos que têm levado cada vez mais estudantes para a Nova Zelândia
De acordo com a Pesquisa de Mercado Selo BELTA 2018, a Nova Zelândia é o 4o destino que recebe mais intercambistas brasileiros. O estudo, encomendado pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta) e divulgado em 4 de abril, revelou que o país desbancou destinos como Irlanda e Austrália, ficando atrás somente de Reino Unido (3o.), Estados Unidos (2o.) e Canadá (1o.).
Para a realização da pesquisa foram ouvidos representantes de agências de intercâmbio e mais de 6 mil estudantes em todo o Brasil. O investimento na carreira profissional segue como o maior estímulo para os intercambistas. A pesquisa ainda mostra que os aspectos que influenciam a escolha do destino para o intercâmbio são: câmbio favorável, qualidade de vida, boa infraestrutura para estudantes estrangeiros e políticas que favorecem trabalho e estudo. A Nova Zelândia se destaca em todos esses requisitos, oferecendo condições extremamente receptivas para os estudantes internacionais se sentirem acolhidos, e assim terem uma experiência inesquecível.
Câmbio favorável
A Nova Zelândia possui um custo de vida mais baixo comparada a outros grandes centros de língua inglesa. No levantamento Mercer Cost of Living, de 2016, Auckland e Wellington – as principais cidades do país – ocupam as posições 98º e 123º, respectivamente, bem melhor qualificadas frente a outras cidades como Nova Iorque (11º), Londres (17º), e Sidney (42º).
Qualidade de vida
A Nova Zelândia é o país de língua inglesa mais pacífico do mundo, de acordo com o Global Peace Index. Outra referência mundial, o Legatum Prosperity Index, classifica o país no topo do ranking em qualidade de vida. Cidades como Auckland e Wellington estão, respectivamente, na 3ª e 12ª colocações no mesmo quesito segundo o ranking Mercer.
Acolhimento de estudantes internacionais
A Pesquisa de Mercado Selo BELTA 2018 mostrou um aumento na busca de cursos de graduação no exterior. Para quem tem esse objetivo, as universidades da Nova Zelândia são um bom começo. Todas elas estão classificadas entre as 450 melhores do mundo, segundo o QS World University Rankings 2018.
Trabalhar e estudar
A Pesquisa de Mercado Selo BELTA 2018 também registrou um aumento na procura de programas que possibilitem ao aluno trabalhar e estudar. Em 2017, 32,7% dos entrevistados mencionaram que gostariam de vivenciar uma experiência internacional capaz de conciliar estudo, trabalho e turismo. Em 2015, apenas 10,8% dos entrevistados tinham esse objetivo.
Na Nova Zelândia, os estudantes internacionais que estão fazendo cursos de inglês podem obter permissão de trabalho para até 20 horas semanais (basta estar matriculado em escola categoria 1 em curso de no mínimo 14 semanas e carga horária de ao menos 20 horas semanais). Já os que cursarem Ensino Superior poderão, além das 20 horas semanais, trabalhar em período integral nas férias. Para os estudantes de Mestrado e Doutorado a regra é ainda mais generosa: não existe um limite de horas de trabalho semanais.
SOBRE A EDUCATION NEW ZEALAND – A Education New Zealand (ENZ) é a principal agência do governo para a divulgação e representação da educação da Nova Zelândia em âmbito internacional. Com o objetivo de tornar a Nova Zelândia conhecida como destino para estudantes internacionais e como a mais importante parceira para conhecimento e serviços ligados à educação, a ENZ conta com 70 funcionários em mais de 20 localidades e é dirigida por uma junta nomeada pelo Ministro de Educação Sr. Chris Hipkins.
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