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Mulher, vai fazer intercâmbio? Veja 5 países para a experiência internacional

Segundo a pesquisa Selo Belta, 62% dos intercambistas são mulheres

51,1% da população brasileira é do gênero feminino. (Imagem: Unsplash)

O Brasil é das mulheres! Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 51,1% da população brasileira é representado pelo gênero feminino, ou seja, dos 214,3 milhões de brasileiros, 108,7 milhões são mulheres. No dia internacional das mulheres, 8 de março, lembramos de lutas e conquistas ao longo da história, evidenciando sua independência, seu direito de ir e vir, e o destaque do papel da mulher em todos os aspectos da vida.

No setor de intercâmbios, a presença feminina não poderia ser diferente. Conforme a pesquisa Selo Belta, em 2019, período pré-pandêmico, dos 387 mil estudantes que realizaram a experiência internacional, 239 mil eram mulheres (62%), evidenciando que o público feminino tem um maior interesse. 

“Mais da metade dos estudantes que realizam intercâmbio são mulheres e, cada vez mais, elas dominam todas as áreas, compartilhando suas potencialidades. O intercâmbio é muito mais do que uma experiência internacional, ele possibilita o autoconhecimento, empoderamento e aprendizado de vida. Acredito que a cada tempo teremos mais mulheres buscando o ensino internacional para mostrarem do que são capazes, e que não há limites e barreiras que meçam os seus sonhos”, aborda Alexandre Argenta, presidente da Belta, Associação de Agências de Intercâmbio do Brasil.

Ter uma educação internacional pode alavancar a carreira rumo ao sucesso. Segundo a Catho, site de busca de empregos, o domínio de um idioma estrangeiro pode aumentar o salário em até 52%. Consoante a esse dado, a pesquisa Selo Belta aponta que entre os programas mais buscados pelas mulheres destacam-se o curso de idioma (51,2%), curso de idioma com trabalho temporário (10,4%) e graduação (8.9%). 

Além do programa sobre o qual planeja realizar, a estudante precisa considerar qual o país de destino quer vivenciar a experiência. Em especial ao mês da mulher, Alexandre Argenta, presidente da Belta, separou 5 países para um intercâmbio seguro: 

  1. Nova Zelândia: Subindo rapidamente no top 10 países preferidos pelos intercambistas na pesquisa Selo Belta 2022, a Nova Zelândia se encontra na 7ª posição. O país tem 8 universidades financiadas pelo estado, que oferecem graduação e pós em diversas áreas, além disso, os estudantes podem trabalhar de 20 horas semanais durante sua estadia, e caso o curso tenha duração superior de 12 meses, é possível trabalhar de forma integral nas férias;
  1. Canadá: Conhecido como “queridinho dos estudantes” por 21 anos seguidos, o Canadá é um dos destinos mais procurados para  realizar a experiência, de acordo com a pesquisa de mercado Selo Belta 2022. Tendo duas línguas oficiais, o estudante pode aprender tanto o inglês, quanto francês, além disso, para aqueles que estão cursando ensino superior é possível trabalhar cerca de 20 horas por semana fora do campus, mesmo durante o período letivo;
  1. Reino Unido: Tendo 4 das 10 melhores universidades do mundo, segundo o QS World University Rankings 2023, o Reino Unido desenvolve uma influência considerável na economia, política, ciência e cultura internacional.  Para as mulheres, destaca-se o mercado de trabalho, com pontuação de 9,8; a igualdade de gênero, com 8,4; e a preocupação com os direitos humanos, com 8,9, pontua Global Peace Index, ranking do “nível de paz”;
  1. França: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”  lema da revolução francesa conhecida mundialmente, o país foi um dos primeiros a defender os direitos dos indivíduos. Segundo o Global Peace Index, o país teve uma pontuação boa em igualdade de gênero e direitos humanos, com 8,5 e 8,4 respectivamente, sendo perfeito para a estudante que quer aprender o francês como segunda língua, com segurança e curtir os museus, arte clássica e uma culinária sofisticada; 
  1. Espanha: Entre as principais economias da Europa, obtendo um PIB que supera 1,4 trilhão de dólares em 2021, a Espanha é um país extremamente seguro para se viver, ficando atrás apenas de países como Eslovênia, Islândia e Noruega, segundo dados Better Life, índice de vida melhor. Para a estudante que deseja aprender espanhol ou realizar um curso superior, o país tem cidades para agradar a todas, como Barcelona, polo de escola de negócios e empreendedorismo. Salamanca é a principal cidade universitária do país.

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